II Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Esta quinta-feira (12) foi dia de discutir e planejar as propostas de políticas públicas para pessoa com deficiência, era fácil de notar a participação de diversos segmentos da sociedade e temas bem conhecidos como a acessibilidade dos portadores desta deficiências a postos de saúde, Câmara de Vereadores, Secretaria de Educação entre outros muitos lugares que não tem planejamento para a questão.

A inclusão social destas pessoas pode ser medida até mesmo no caminhar nas calçadas, quantos obstáculos uma senhora de 79 anos tem para conseguir se locomover em Canguçu, verdadeiras barreiras no caminho dos cadeirantes mostrando que não existe legislação ou fiscalização.

Canguçu ainda não aprendeu a estabelecer convívio amplo, interativo, respeitoso e fraterno com portadores de necessidades especiais, muito embora se reconheça que essa prática não é universal, porque há figuras e instituições públicas e privadas que se empenham e se dedicam nesse sentido, com o melhor de seus esforços.

O acesso aos cadeirantes não deveria ser imposto por força de legislação. Teria que ser espontâneo e traduzir o grau de civilização da população Canguçuense. Porém, portadores de necessidades especiais enfrentam dificuldade até mesmo para entrarem em órgãos públicos em razão da existência de barreiras arquitetônicas.

Outro ponto sempre abordado é da inclusão digital, tele centros habilitados a receber este cidadão com deficiência, equipamentos adequados e uma culpa assumida aqui mesmo, sites ou blogs preparados a atender essa demanda.

Segundo estatísticas, há 24,5 milhões de portadores de deficiências no Brasil. Boa parte deles necessita de cadeira de rodas para se locomoverem, são os chamados cadeirantes. Muitos têm uma vida ativa, trabalham e estudam e, por isso, precisam se movimentarem pelas cidades. Mas será que os municípios brasileiros,  estão preparados para proporcionar o bem estar desses cidadãos?

Sugestão de lei ou procedimento:

Se o óbvio prevalecesse sobre o emaranhado de leis que brotam da burocracia não haveria problema para cadeirante adentrar a shows, teatros, cinemas, estádios, ginásios esportivos e outros locais de realização de eventos. Para tanto bastava que a prefeitura somente expedisse alvará de funcionamento àquele prédio que fosse adaptado aos portadores de necessidades especiais.

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